...Há muito sabemos que as emoções negativas provocam determinados efeitos químicos prejudiciais ao corpo, mas apenas recentemente, os pesquisadores começaram a reunir provas de que as emoções positivas também podem provocar alterações químicas. Agora, temos uma imagem do cérebro, não apenas como a sede da consciência, mas como uma glândula, a glândula mais produtiva do corpo humano.



sexta-feira, 26 de novembro de 2010

KRYON: Cura e Doença


Os organismos vivos geradores de doenças na Terra são compostos por cadeias muito pequenas, que se repetem. Essas partes juntam-se, na simetria e na forma, com a finalidade de produzir um sistema que se perpetua a si mesmo e, especificamente, interagir com os sistemas humanos, quando se torna oportuno. A sua função é aumentar o desequilíbrio e, amiúde, a morte. Estas coisas não são erros do sistema universal, mas sim mecanismos corretores, muito importantes para a nossa interação de expressão com o planeta. Dentro da simetria das partes repetitivas, que formam o conjunto do organismo da doença, há partes especificas especiais. Estas partes possuem extensões e depressões que “procuram” extensões e depressões opostas, dentro de sistemas similares no corpo humano. É como se fosse uma “chave” mortal em busca da “fechadura”. Se o “encontro” se dá, surge a doença e o organismo começa a crescer.
Se, enquanto Ser Humano iluminado, prestar atenção, agora, e quiser entender verdadeiramente o que está a ser aqui apresentado, terá que compreender como se comporta a sua programação cármica, a nível celular. Ora, a configuração das extensões e depressões de muitos dos sistemas de nossa biologia pessoal são como uma “fechadura” preparada para receber a “chave” do organismo que desencadeia a doença… ou não a receber. Portanto, um implante adequado pode mudar a “fechadura” tirando da “chave” a capacidade de a abrir, com o que se produzirá a cura e o equilíbrio. Assim, pense no seu implante como uma “fechadura” que se opõe à doença.
A maioria de vós chega à Terra com uma programação que, provavelmente, permitirá a doença. Mas é sempre o implante que evita que ela possa ocorrer. Muito simplesmente, isto faz do seu carma humano geral, relacionado com a Terra, quando aqui chegou. Muitos receberam implantes no momento do nascimento, para que pudessem evitar os parâmetros gerais da programação (o que explicará porque alguns Humanos adoecem e outros não). Não depende da ciência humana adquirir a capacidade de mudar a programação. Isso é algo que, simplesmente, jamais estará dentro das vossas capacidades, pois não se trata de um processo biológico. Por conseguinte e, logicamente, só dois métodos vos ajudarão:
1) para você, individualmente, uma mudança de implante, ativada pelo Universo, tal como já foi descrito;
2) para o Planeta, um método para mudar a doença, de forma a que a “chave” não sirva em nenhuma “fechadura” humana.
Convém saber que, mesmo que a “chave” já esteja na “fechadura”, ainda não é demasiado tarde para inverter o processo. Isto deve-se a que:
1) A “chave” multiplica-se em outras “chaves”, que continuam a procurar mais “fechaduras” dentro do corpo.
2) A “chave” nunca está na “fechadura” com boas intenções.
Para que este estado antinatural e desequilibrado possa prosseguir, as “chaves” e as “fechaduras”, que encaixam perfeitamente, te de se “interrogar”, continuamente para ver se as condições para o “encaixe” continuam a verificar-se.
Com a Nova Energia, você dispõe de um poder de cura como nunca antes. Passa-se o seguinte: quando está equilibrado pelo Amor e contata com uma Entidade humana que, embora desequilibrada, está receptiva ao seu poder, então, você poderá aproximar-se e efetuar um “interrogatório espiritual” (cura). É aqui que ambos se tocam e, num ápice, se interrogam no nível astral (o mais alto possível). Nesse momento, a sua Entidade da Alma, que está equilibrada, faz à outra a seguinte pergunta:
- É universalmente oportuno que, neste momento, a sua programação passe por uma substituição de “fechaduras”? Se sim, está autorizado a usar o poder da Fonte do Amor para mudar o seu próprio carma. Responda a pergunta curando-se a si mesmo.
Repare que a Entidade da Alma do “doente” é autorizada, através do poder da Entidade da Alma equilibrada, a curar-se a si mesma. O poder da Entidade equilibrada não é utilizado para efetuar a cura, mas sim como um catalisador ou indutor, que diz à outra que pode avançar com a sua própria cura. Isto é fundamental.
Por que um Ser Humano desequilibrado recusaria a permissão para utilizar o poder para se curar? É aqui que intervém a sabedoria universal acerca do que é oportuno. São vocês, enquanto poderosas Entidades da Alma que decidem o que querem aprender coletivamente, antes de chegarem a uma expressão na Terra. Enquanto “extensões de Deus”, utilizam a Fonte do Amor para decidirem acerca da programação que levarão para o Planeta, de modo a poderem aprender as lições – aquelas que, por sua vez, aumentarão as vibrações da Terra.
Se a alma sente que ainda não aprendeu uma lição, então recusará a oportunidade de utilizar o Poder para evitar ou eliminar a doença (uma “recusa” reflete um Ser Humano desequilibrado).
Portanto, este conceito de cura deverá agora ser substituído pelo novo conceito de dar-se a si mesmo a autorização para se curar. O trabalho de cura ocorre, quer quando a autorização é aceita, quer quando é recusada (até a próxima vez).
Outro questionamento seria no sentido de por que uma Entidade Humana doente precisar de obter este tipo de autorização para se curar? Porque não se limita, simplesmente a curar-se? Se já não precisa do Carma para nada, deveria ser possível usar o Poder e curar-se… A resposta é simples: lembre-se de que qualquer Ser Humano doente está desequilibrado, e qualquer desequilíbrio afeta, necessariamente todo o seu ser. A doença do corpo afeta a mente e o espírito, de tal forma que, com freqüência, a comunicação com o astral torna-se quase impossível. Quando a esperança se apodera deles, porém, é freqüente deixar de ocorrer a verdadeira comunicação espiritual. Na Terra, quando um Ser Humano sente a morte eminente, produz amiúde uma enorme vontade de reconciliação espiritual e de equilíbrio.

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